- Fernanda Rossin
- 25 de mai.
Segundo a Gallup, trabalhadores que avaliam positivamente seu bem-estar têm mais que o dobro de chances de estar engajados no trabalho. E quando estamos engajados, somos mais produtivos, com menor chance de rotatividade e impulsionamos os resultados da organização.
Esse é o círculo virtuoso da saúde mental: investir no bem-estar gera engajamento, o que sustenta melhores performances, que levarão a melhores resultados.
Ignorar esse ciclo tem um custo. Em 2024, o Brasil bateu recorde de afastamentos por transtornos como ansiedade e depressão. Os dados do INSS mostram que foram mais de 470 mil casos, 68% a mais comparado ao ano anterior.
A responsabilidade pela saúde mental não é exclusiva das empresas, mas os ambientes de trabalho podem ser grandes aliados – ou agravantes — da saúde emocional das pessoas.
Fomentar melhores ambientes de trabalho começa com uma liderança preparada, treinada para fazer a gestão das pessoas de maneira holística. Passa por práticas reais de incentivo ao bem-estar e uma construção ativa de ambientes com segurança psicológica.
O impacto da saúde mental não é intangível, é mensurável e cada vez mais estratégico.